A vida na fronteira deu origem a inúmeras histórias que foram registradas por diversos artistas. Nesse caso, Nicolás Fariña o fez como escultor, criando “El pobre que va por pan”, e Richar Enry Ferreira a registrou em um documentário de mesmo nome.
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Inspirado por pesquisas documentais e tendo em vista a importância que o patrimônio imaterial das fronteiras representa para a cultura local, Richar Enry Ferreira foi responsável por compilar e escrever anedotas fronteiriças, juntamente com
Lucio Ferreira, Jorge Carlos Muniz, Juan Carlos Muniz, Nicolás Barboza e Atilio Amoza para o livro:
QUILEROS- Entre historias y caminos.
Conhecida nacionalmente como a última lavadeira de córregos e piscinas, Agueda Damas, mais conhecida como “Doña Chinita”, narra sua vida em primeira pessoa, junto com uma filha, uma neta e uma bisneta, temos uma perspectiva transgeracional de um ofício que está extinto, mas ainda vivo na memória de muitos.
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Cinco años de investigación periodística con perspectiva ambiental llevaron a Richar Enry Ferreira a escribir el libro que narra el encallamiento de un navío con sustancias químicas frente a Cabo Polonio en 1971, y la mal llamada “marea roja” de 1978 que ocasionó no solo la mortandad de miles de mariscos, sino que también podrían haber llevada a la muerte caballos y personas de la región.
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